sábado, 31 de agosto de 2013

2º ANOS: VEGETAIS SUPERIORES

FANERÓGAMAS:  GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS 



GIMNOSPERMAS
 


ANGIOSPERMAS



ANGIOSPERMAS

No decorrer da Evolução, novas estruturas se desenvolveram, tais como:

- Órgãos para fixação e absorção de água e sais minerais (que agora estão no solo)
- Epiderme com revestimento para impedir a desidratação.
- Células especiais chamadas Estômatos que permitem a troca de gases entre o vegetal e a atmosfera.
  
FOLHAS- ESTÔMATOS
 
 
 
 ESTÔMATOS COM OSTÍOLOS ABERTOS

 A RAIZ


A extremidade de uma raiz é envolta por um capuz de células denominado coifa, cuja função é proteger o meristema radicular, um tecido em que as células estão se multiplicando ativamente por mitose. É no meristema que são produzidos as novas células da raiz, o que possibilita o seu crescimento.

Logo após a extremidade, localiza-se a região onde as células surgidas por mitose crescem. Nessa região denominada zona de distensão ou de alongamento celular, a raiz apresenta a maior taxa de crescimento.
Após a zona de distensão situa-se a zona pilífera da raiz, que se caracteriza por apresentar células epidérmicas dotadas de projeções citoplasmáticas finas e alongadas, os pêlos absorventes. É através desses pelos que a raiz absorve a maior parte da água e dos sais minerais de que precisa.

Já a região de ramos secundários é aquela que se nota o brotamento de novas raízes que surgem de regiões internas da raiz principal.


O CAULE 






No ápice do caule (e de cada ramo) existe sempre uma gema (ou meristema) apical, que permite o crescimento em extensão graças à multiplicação das células meristemáticas. À medida que o caule cresce diferenciam-se lateralmente, regiões onde surgem folhas e gemas axilares (ou laterais). As regiões onde se inserem as folhas e as gemas são denominadas nós e os espaços entre os nós são chamados entrenós.





A FOLHA

 

A FLOR


O FRUTO 


 





REVISÃO




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