sábado, 20 de abril de 2013

1º ANOS: DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS: TEXTOS COMPLEMETARES

QUESTÕES AMBIENTAIS

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O EFEITO ESTUFA - CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS




CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DO EFEITO ESTUFA
 

A CAMADA DE OZONIO E SUA DESTRUIÇÃO
 


Como funciona a inversão térmica

A inversão térmica é um fenômeno meteorológico facilmente visto a olho nu nas grandes cidades como São Paulo ou Nova York, principalmente no inverno. É aquele facho de luz cinza alaranjado que divide o céu um pouco antes de anoitecer.

Para entender o fenômeno é preciso ter em mente o seguinte: o ar quente, menos denso e mais leve, tende a subir e o ar frio, mais denso e pesado, tende a descer.

Durante a maioria dos dias, o movimento do ar na atmosfera é vertical e linear. O ar quente, fruto da ação dos raios solares no solo, sobe para dar lugar ao ar frio. Nesse movimento, os poluentes, que são mais quentes e menos densos que o ar, sobem ainda mais e se dispersam.

Para que ocorra a inversão térmica é preciso alguns fatores específicos como baixa umidade do ar (comum nos invernos paulistanos, por exemplo). O fenômeno pode ocorrer em qualquer época do ano, mas fica mais intenso nas épocas de noites longas, com baixas temperaturas e pouco vento.

Mas o que efetivamente acontece com a inversão térmica?

Quando chega o final da tarde de um dia de inverno em São Paulo, os raios solares tornam-se mais difusos e frágeis, assim o solo da cidade se resfria rapidamente. E conseqüentemente, o ar próximo do solo se resfria rapidamente. Aquele ar quente que ainda está na atmosfera continua a subir, mas o ar frio próximo ao solo, por ser mais denso e pesado, fica parado. Assim a temperatura cai ainda mais e os poluentes, que normalmente são "levados" pelo ar quente, acabam retidos na camada mais baixa da atmosfera.
Veja a ilustração abaixo para entender melhor.



©2007 HowStuffWorks
Conseqüências funestas Quando ocorre a inversão térmica, os poluentes, que normalmente iriam se dispersar acompanhando o ar quente liberado na terra, ficam presos. A faixa cinza alaranjada é a conseqüência visível do fenômeno.

É comum nos invernos paulistanos vários moradores apresentarem problemas de saúde, afinal a poluição atmosférica torna-se mais intensa. Entre os efeitos dos poluentes, é constatado que o monóxido de carbono, que sai dos escapamentos dos veículos, causa disfunções do miocárdio; o dióxido de enxofre, problemas respiratórios. Além desses dois poluentes, várias partículas inaláveis prejudicam a circulação vascular do corpo humano, ampliando as chances, por exemplo, de aumento da pressão arterial.

Estudos da Universidade de São Paulo estimam que cerca de oito pessoas morrem por dia na região metropolitana de São Paulo por causa de conseqüências indiretas da poluição atmosférica.

Para diminuir o impacto da poluição, São Paulo adota, desde 1997, o rodízio de carros, eliminando boa parte da frota durante o horário de rush. Além disso, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) tem controlado a qualidade do ar em São Paulo com atenção especial para os dias de inverno. Em 2006, 32% dos dias entre maio e setembro foram desfavoráveis para a dispersão dos poluentes. A porcentagem foi a maior detectada desde 2001.

POLUIÇÃO QUÍMICA
 
  
CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NA CADEIA ALIMENTAR

 

Desequilíbrio nas cadeias alimentares
Fatores naturais como tempestades e temperaturas extremas, entre outras, podem causar desaparecimento de determinadas populações e, tendo em vista a complexa ligação existente entre os seres vivos, tal fato pode levar a um desequilíbrio nas cadeias alimentares. Além dos fatores naturais, as atividades humanas após a descoberta do fogo, o desenvolvimento da agricultura e principalmente a industrialização, tem gerado
grandes alterações em praticamente todos os ecossistemas terrestres e aquáticos. O modelo de desenvolvimento adotado pelo homem tem se mostrado altamente impactante e insustentável, e entre as mais graves ações humanas contra o meio ambiente podemos destacar: desmatamento excessivo, pesca e caça
predatória, introdução de compostos tóxicos no ar, na água e no solo, utilização de compostos radioativos, grande produção de resíduos sólidos, etc. Muitos destes compostos tóxicos tendem a ser absorvidos por organismos e passam a acumular-se tanto no próprio organismo (bioacumulação) como também na cadeia alimentar (biomagnificação), sendo que o próprio homem ocupa uma posição de predador de topo de cadeia e, portanto, é altamente prejudicado por esses compostos.
Muitos caso de doenças graves em seres humanos têm sido relacionados ao consumos de alimentos contaminados por compostos tóxicos, sendo que o caso de Minamata no Japão em 1950, quando uma grande quantidades de mercúrio foi introduzida no mar e absorvida por animais marinhos que eram consumidos em grande escala pela população local. Na ocasião foram relatados sérios
problemas no fígado, rins, sistema nervoso, além da ocorrência de mortes naquela população.


CHUVA ÁCIDA

Outros tipos de poluição:
VAMOS CUIDAR DO NOSSO PLANETA!!!
 

Um comentário:

  1. Professora, posta alguma coisa pro segundo ano nova também? Nossa prova de Biologia é amanhã. Obrigada! Gabriela Paixão - 21B.

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