sábado, 16 de agosto de 2014

2º ANO: REINO VEGETAL- 3º BIM./2014- TEXTOS COMPLEMENTARES

TEXTOS COMPLEMENTARES- NÃO HÁ NECESSIDADE DE IMPRIMÍ-LOS

REPRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE NUTRIÇÃO VEGETAL


CLASSIFICAÇÃO VEGETAL


ØAlgas Pluricelulares -  clorófitas, rodófitas e feófitas;
ØBriófitas – musgos, hepáticas;
ØPteridófitas – samambaias, avencas;
ØGimnospermas – pinheiro, sequoia;
ØAngiospermas – feijão, jacarandá, roseira. 

TALÓFITAS- ALGAS

BRIÓFITAS- MUSGOS
 

A ESTRUTURA DE UM MUSGO


CICLO DE VIDA DO MUSGO


PTERIDÓFITAS: SAMAMBAIA


PTERIDÓFITAS: AVENCA
 

CICLO DE VIDA DE UMA PTERIDÓFITA 


CARACTERÍSTICAS GERAIS: CRIPTÓGAMAS E FENERÓGAMAS

 1. AS CRIPTÓGAMAS


Características das briófitas:

- Ausência de órgãos em geral, exceto os reprodutores;
- Presença de rizóides, caulóides e filóides;
- Ausência de vasos condutores de seiva;
- Ausência de cutícula impermeabilizante;
- Pequeno porte;
- Ausência de tubo polínico e sementes;
- Ambientesterrestes úmidos e de água doce, como hábitat;
- Reprodução assexuada e sexuada por alternância;
- Exemplares mais conhecidos: musgos e hepáticas.


Características das pteridófitas:

- Presença de vasos condutores de seiva;
- Presença epiderme impermeabilizada por cutícula;
- Presença de raiz, caule e folhas, além das estruturas reprodutivas;
- Grande porte em algumas espécimes;
- Ausência de tubos polínico e sementes;
- Maioria de vida terrestre, algumas aquáticas;
- Reprodução assexuada e sexuada por alternância de gerações;
- Exemplares mais conhecidos: samambaias, licopódios, selaginelas e avencas.

2. AS FANERÓGAMAS


Características das gimnospermas:

- Presença de vasos condutores de seiva;
- Presença de epiderme impermeabilizada por cutícula;
- Presença de raiz, caule, folhas e flores incompletas;
- Ausência de frutos;
- Grande porte na maioriadas espécies;
- Presença de tubo polínico e sementes;
- Maioria de vida terrestre;
- Reprodução sexuada por auternância de gerações;
- Exemplares mais conhecidos: Pinheiros, ciprestes, tuias, cedros e sequóias.


Caracteristicas das angiospermas:

- Presença de vasos condutores de seiva;
- Presença de epiderme impermeabilizada por cutícula;
- Presença de raiz, caule, folha e flores completas;
- Presença de frutos;
- Presença de tubos polínicos e sementes;
- Porte muito variado;
- Hábitat em ambientes aquáticos e terrestres;
- Reprodução sexuada por alternância de gerações;
- A maioria dos vegetais conhecidos como angiosperma: capins, roseiras, vitória-régia, coqueiro, palmeira, bambu, cana, algodoeiro, tabaco.

GIMNOSPERMAS: PINHEIROS...



AS FLORES DAS GIMNOSPERMAS: CONES


CICLO DE VIDA DAS GIMNOSPERMAS:



















ANGIOSPERMAS

 

CICLO DE VIDA DAS ANGIOSPERMAS: AS FLORES


AGENTES POLINIZADORES: INSETOS, PÁSSAROS, MORCEGOS, VENTO...


AS FLORES DAS ANGIOSPERMAS





EVOLUÇÃO VEGETA: ESQUEMA 1



ESQUEMA 2:





FANERÓGAMAS:  GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS 



GIMNOSPERMAS
 


ANGIOSPERMAS




ANGIOSPERMAS


No decorrer da Evolução, novas estruturas se desenvolveram, tais como:

- Órgãos para fixação e absorção de água e sais minerais (que agora estão no solo)
- Epiderme com revestimento para impedir a desidratação.
- Células especiais chamadas Estômatos que permitem a troca de gases entre o vegetal e a atmosfera.
  
FOLHAS- ESTÔMATOS
 
 
 
 ESTÔMATOS COM OSTÍOLOS ABERTOS

 A RAIZ


A extremidade de uma raiz é envolta por um capuz de células denominado coifa, cuja função é proteger o meristema radicular, um tecido em que as células estão se multiplicando ativamente por mitose. É no meristema que são produzidos as novas células da raiz, o que possibilita o seu crescimento.

Logo após a extremidade, localiza-se a região onde as células surgidas por mitose crescem. Nessa região denominada zona de distensão ou de alongamento celular, a raiz apresenta a maior taxa de crescimento.
Após a zona de distensão situa-se a zona pilífera da raiz, que se caracteriza por apresentar células epidérmicas dotadas de projeções citoplasmáticas finas e alongadas, os pêlos absorventes. É através desses pelos que a raiz absorve a maior parte da água e dos sais minerais de que precisa.

Já a região de ramos secundários é aquela que se nota o brotamento de novas raízes que surgem de regiões internas da raiz principal.



O CAULE 






No ápice do caule (e de cada ramo) existe sempre uma gema (ou meristema) apical, que permite o crescimento em extensão graças à multiplicação das células meristemáticas. À medida que o caule cresce diferenciam-se lateralmente, regiões onde surgem folhas e gemas axilares (ou laterais). As regiões onde se inserem as folhas e as gemas são denominadas nós e os espaços entre os nós são chamados entrenós.





A FOLHA

 

A FLOR

O FRUTO 


 





REVISÃO




Nenhum comentário:

Postar um comentário